Apelamos ao respeito pela natureza, à restrição no uso dos recursos terrestres, à reavaliação das nossas próprias necessidades e à reafirmação do respeito pela vida criada.
Enquanto esperam que Jesus volte, os cristãos podem ser chamados a cuidar dos que estão a morrer e a encarar pessoalmente a sua própria morte.
Os assuntos relacionados com o casamento só poderão ser devidamente observados através do prisma do ideal divino para o matrimónio.
Uma vez que os adventistas se relacionam com o catolicismo romano, em particular, quer o passado quer o futuro surgem no nosso pensamento.
O mundo de hoje assiste ao reaparecimento das perversões e da depravação que marcaram civilizações mais antigas.
Apesar da capacidade crescente de poder gerir a fertilidade e de se proteger contra as doenças sexualmente transmissíveis possa ser útil para inúmeros casais, o controlo de nascimentos pode ser mal utilizado.
A crença na criação é basilar para o entendimento Adventista do Sétimo Dia sobre muito mais questões do que simplesmente a das origens.
Os Adventistas do Sétimo Dia crêem no ensino bíblico de que o corpo humano é o “templo do Deus vivente”, que deve ser cuidado de forma inteligente.
Os laços de família são os mais fortes, ternos e sagrados de entre todos os relacionamentos que temos na Terra.
Os Adventistas do Sétimo Dia crêem que a intimidade física só é legítima dentro das relações conjugais que unem um homem e uma mulher.
Não temos motivo religioso ou baseado na fé para não encorajar os nossos crentes a participarem responsavelmente em programas de imunização protetora e preventiva.
Os Adventistas do Sétimo Dia têm-se oposto continuamente ao jogo, na medida em que este é incompatível com os princípios cristãos.
Encorajamos cada membro de família a fortalecer a sua dimensão espiritual e relacionamento familiar mediante o amor, honra, respeito e responsabilidade mútuos.
Os Adventistas do Sétimo Dia têm sido, durante mais de um século, ativos promotores da liberdade religiosa.
Entendemos que uma atitude de indiferença e passividade corresponde a aceitar, perpetuar e, potencialmente, contribuir para a disseminação deste tipo de comportamentos.
Pretendemos que nenhum grupo religioso seja julgado por alguns dos seus membros aparentarem ser extremistas.
A maioria destes indivíduos e famílias fica na miséria por acontecimentos políticos, económicos, culturais ou sociais que ultrapassam largamente o seu controlo.
É destrutivo para as relações conjugais subverter, desta forma, o desígnio de Deus de que marido e mulher se unissem de tal modo que se tornassem, simbolicamente, "uma só carne".
A Igreja insta que os indivíduos e as organizações da Igreja recusem doações e favores advindos do álcool ou de indústrias do tabaco.
O verdadeiro progresso no sentido de cuidar do nosso ambiente depende tanto do esforço pessoal como da cooperação entre todos.
Os Adventistas do Sétimo Dia estão comprometidos com as inalteráveis verdades bíblicas que revelam que os seres humanos são feitos à imagem de Deus.
Como um corpo mundial presente em mais de 200 países, os Adventistas do Sétimo Dia procuram manifestar aceitação, amor e respeito para com todos, e divulgar a mensagem curadora por toda a sociedade.
As Sagradas Escrituras são o fundamento da compreensão Adventista do Sétimo Dia sobre propósito, mensagem e missão.
A Igreja Adventista do Sétimo Dia, organizada oficialmente em 1863, tomou desde muito cedo posição sobre o uso das bebidas alcoólicas e do tabaco.
Houve esforços para estabelecer uma abordagem confiável, baseada em evidências, para o tratamento da COVID-19.
O artigo 18, que protege incondicionalmente a liberdade religiosa na crença e na prática, é de especial importância, pois a liberdade religiosa é o direito humano fundamental que sustém e suporta todos os direitos humanos.